quarta-feira, 4 de julho de 2012

Plantio direto incrementa cultivo da soja

Plantio direto incrementa cultivo da soja

O sistema de plantio direto da soja sobre a palha é uma técnica de manejo que está consolidada em várias regiões brasileiras e traz resultados positivos em 80% das áreas agrícolas. A experiência no Brasil começou nos anos 60 e consiste no não revolvimento do solo e no aproveitamento da palhada da colheita anterior como adubo orgânico, cobertura para controle de ervas daninhas e proteção contra a incidência de chuvas e raios solares. Para falar sobre este assunto, o Prosa Rural desta semana convidou os pesquisadores da Embrapa Soja (Londrina/PR), Júlio Franchini e Henrique Debiase.
O principal benefício do plantio direto no cultivo da soja é a preservação ambiental, com a conservação do solo e a redução da erosão. “O plantio direto tem três princípios básicos: a cobertura permanente e o não revolvimento do solo e a rotação de culturas”, destaca o pesquisador Júlio Franchini.
No Brasil, o plantio direto é adotado de forma parcial, pois o produtor utiliza pouco a técnica de rotação de culturas, o que traz uma série de problemas ao sistema, por exemplo, o aumento na ocorrência de doenças, a compactação do solo e o surgimento de plantas daninhas resistentes à herbicidas. “Com a rotação de culturas, é possível diversificar espécies com sistemas radiculares diferentes, aumentando a produção de palha e consequente a cobertura do solo. Com isso,  há maior estabilidade à produção e aumenta a produtividade da cultura”, destaca Franchini.
O pesquisador Henrique Debiase, que também participa do Prosa Rural desta semana, dá exemplos de como o agricultor pode realizar a rotação de culturas. Ele destaca que para que ocorra a rotação é preciso alternar as espécies em uma mesma estação do ano. A primeira medida que o produtor deve tomar é definir as espécies de plantas que devem ser cultivadas.
Segundo Debiase, uma boa alternativa de rotação de culturas para a região Sul se constitui em um sistema de quatro anos, onde a soja é rotacionada com o milho no verão, sendo a soja cultivada durante três anos e o milho um ano. “Ao final de quatro anos, o milho terá sido cultivado em toda a área do produtor”, detalha o pesquisador da Embrapa Soja.
Saiba mais sobre o plantio direto e a rotação de culturas no cultivo da soja no Prosa Rural, programa de rádio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O programa conta com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
O sistema de plantio direto da soja sobre a palha é uma técnica de manejo que está consolidada em várias regiões brasileiras e traz resultados positivos em 80% das áreas agrícolas. A experiência no Brasil começou nos anos 60 e consiste no não revolvimento do solo e no aproveitamento da palhada da colheita anterior como adubo orgânico, cobertura para controle de ervas daninhas e proteção contra a incidência de chuvas e raios solares. Para falar sobre este assunto, o Prosa Rural desta semana convidou os pesquisadores da Embrapa Soja (Londrina/PR), Júlio Franchini e Henrique Debiase.
O principal benefício do plantio direto no cultivo da soja é a preservação ambiental, com a conservação do solo e a redução da erosão. “O plantio direto tem três princípios básicos: a cobertura permanente e o não revolvimento do solo e a rotação de culturas”, destaca o pesquisador Júlio Franchini.
No Brasil, o plantio direto é adotado de forma parcial, pois o produtor utiliza pouco a técnica de rotação de culturas, o que traz uma série de problemas ao sistema, por exemplo, o aumento na ocorrência de doenças, a compactação do solo e o surgimento de plantas daninhas resistentes à herbicidas. “Com a rotação de culturas, é possível diversificar espécies com sistemas radiculares diferentes, aumentando a produção de palha e consequente a cobertura do solo. Com isso,  há maior estabilidade à produção e aumenta a produtividade da cultura”, destaca Franchini.
O pesquisador Henrique Debiase, que também participa do Prosa Rural desta semana, dá exemplos de como o agricultor pode realizar a rotação de culturas. Ele destaca que para que ocorra a rotação é preciso alternar as espécies em uma mesma estação do ano. A primeira medida que o produtor deve tomar é definir as espécies de plantas que devem ser cultivadas.
Segundo Debiase, uma boa alternativa de rotação de culturas para a região Sul se constitui em um sistema de quatro anos, onde a soja é rotacionada com o milho no verão, sendo a soja cultivada durante três anos e o milho um ano. “Ao final de quatro anos, o milho terá sido cultivado em toda a área do produtor”, detalha o pesquisador da Embrapa Soja.
Saiba mais sobre o plantio direto e a rotação de culturas no cultivo da soja no Prosa Rural, programa de rádio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O programa conta com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

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